quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Tristes mas audíveis, por Guilherme Freitas

Tristes mas audíveis
Como as vozes que se calam dentro de mim

De olhos fechados sinto o cheiro da tua ausência
Não sei se no passado em que vive a minha mente
Ou se no presente que se evapora a minha frente
De braços abertos saboreio a tristeza na minha existência

Triste mas audível
Como o poema que conta a vida do poeta que chegou ao fim

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