quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A mensagem aos sonhos, por Guilherme Freitas

Perguntava-me nos teus braços porque não sonhava
Mal sabia que toda a minha vida eu sonhei que acontecias para mim
A vida longe de ti era um absurdo inacreditável
Pois fica a saber que não sonhava porque é impossível sonhar quando se vive o próprio sonho

Hoje sou poeta e vizinho de um pesadelo
Hoje odeio-te oh sonho maldito

Porque de mim levastes a cura.

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