sábado, 17 de novembro de 2012

No centro do meu universo, por Guilherme Frietas


O silêncio queima-me lentamente
Ao rítmo de uma paixão ardente
Queimo por fora e por dentro
Na esperança de já em cinzas renascer do meu centro
Na esperanca de que o tempo não passe
Sou presa rendida ao teu enlace
Queimo por fora e por dentro até no centro
Onde sou sem a tua gravidade, um corpo anónimo no universo, no meu universo.

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